Muito se tem dito e muitas fotos se têm mostrado do 30º festival internacional de folclore realizado em Angra do Heroísmo, Terceira, Açores e com muita razão, pois foi um acontecimento que não se pode deixar passar ao largo.
Tendo plena noção de que não podemos ficar à espera do conhecimento,antes pelo contrário, devemos sim, ir até ele , estive lá, no espectáculo de encerramento em que se exibiram treze grupos, onze grupos estrangeiros vindos da Alemanha, da Colômbia, do Brasil, Coreia do Sul, Croácia, Espanha, México, Polónia, República Checa, Suíça Ucrânia, um do Continente, mais concretamente da Maia e outro da vizinha ilha de São Miguel , Açores.
O espectáculo iniciou-se com a apresentação de uma orquestra em que foram intervenientes músicos das várias nacionalidades presentes interpretando músicas regionais dos Açores e terminou, em jeito de despedida, com uma coreografia do tema Alegria.
Foi uma noite de cultura memorável que contou com o entusiasmo de todos os presentes, milhares de pessoas, que naturalmente compreendiam e sabiam que o que cada grupo representava era a sua herança cultural e que com o seu esforço a nível individua e colectivo se dedicam a manter viva essa chama e a de passar adiante as suas culturas!
Um ano mais, um aplauso, mais que merecido, ao COFIT ( Comité Organizador de Festivais Internacionais da Ilha Terceira) pelo excelente trabalho despendido na organização deste evento.
Tendo plena noção de que não podemos ficar à espera do conhecimento,antes pelo contrário, devemos sim, ir até ele , estive lá, no espectáculo de encerramento em que se exibiram treze grupos, onze grupos estrangeiros vindos da Alemanha, da Colômbia, do Brasil, Coreia do Sul, Croácia, Espanha, México, Polónia, República Checa, Suíça Ucrânia, um do Continente, mais concretamente da Maia e outro da vizinha ilha de São Miguel , Açores.
O espectáculo iniciou-se com a apresentação de uma orquestra em que foram intervenientes músicos das várias nacionalidades presentes interpretando músicas regionais dos Açores e terminou, em jeito de despedida, com uma coreografia do tema Alegria.
Foi uma noite de cultura memorável que contou com o entusiasmo de todos os presentes, milhares de pessoas, que naturalmente compreendiam e sabiam que o que cada grupo representava era a sua herança cultural e que com o seu esforço a nível individua e colectivo se dedicam a manter viva essa chama e a de passar adiante as suas culturas!
Um ano mais, um aplauso, mais que merecido, ao COFIT ( Comité Organizador de Festivais Internacionais da Ilha Terceira) pelo excelente trabalho despendido na organização deste evento.